Hidradenite
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O que é a Hidradenite?
Também conhecida por hidrosadenite ou acne inversa, é uma doença de pele inflamatória e crônica.
Causada pela obstrução do folículo piloso, ela gera nódulos inflamatórios abaixo da pele, que, muitas vezes, são confundidos ou até diagnosticados, equivocadamente, como furúnculos ou espinhas grandes.
Mulheres, adolescentes, adultos jovens, pessoas obesas ou com sobrepeso, fumantes e com casos na família, fazem parte do grupo mais acometido por esta doença.
Onde pode surgir a Hidradenite?
A hidradenite surge principalmente nas axilas, regiões perianal, nas virilhas e pubiana e no entorno dos mamilos.
Dúvidas
sobre os fatores de risco da Hidradenite
Quais as causas da Hidradenite?
O principal fator de risco da hidradenite é a predisposição genética e o histórico familiar. Alguns hábitos favorecem o surgimento da doença, como o tabagismo e a obesidade.
Considera-se a hidradenite uma resposta autoinflamatória, que provoca uma resposta exagerada que danifica a pele.
Quais os sinais e sintomas da hidradenite?
A hidradenite se manifesta na forma de um nódulo doloroso, de coloração avermelhada.
Esse nódulo pode ter tamanhos e níveis de inflamação diferentes e produzir dores de intensidades distintas. Os nódulos podem formar “túneis”, que se unem em uma placa endurecida, com grande inflamação e muita dor.
A doença é mais frequente nas mulheres.
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Saiba como podemos ajudar você a prevenir e tratar a Hidradenite
Antibióticos locais e sistêmicos
Em geral, o surgimento e o agravamento da hidradenite estão associados à obstrução folicular. Por isso, para que não haja predisposição à doença, deve-se evitar:
- Uso de desodorantes antitranspirantes
- Depilação excessiva com lâminas de barbear
PPara o tratamento, são ministrados antibióticos locais e sistêmicos. Em casos mais graves, de lesões maiores, em geral bastante dolorosas, pode ser realizada uma punção. Isso facilita a saída da secreção acumulada e alivia a dor do paciente.
Em casos recorrentes de hidradenite, é possível realizar intervenção cirúrgica, removendo as glândulas sudoríparas da região afetada. O uso de imunobiológicos também está sendo estudado, com boa resposta para os casos mais graves.
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© 2020 Dra. Vanessa Mussupapo | CRM-SP: 105.400 | RQE: 36.306 | Dermatologista